Estratégia visa controlar o PSDB na eleição municipal de 2012
Com o objetivo de controlar o PSDB na eleição municipal de 2012, o governador Geraldo Alckmin articulou uma reformulação da Executiva paulista da sigla e, na última hora, emplacou dois secretários estaduais na cúpula partidária, ampliando sua influência direta na sigla. A Executiva do partido, que contava com 18 vagas, foi ampliada para 23. Além disso, os secretários Bruno Covas (Meio Ambiente) e Edson Aparecido (Desenvolvimento Metropolitano) tornaram-se vogais.
A entrada dos dois não estava prevista na convenção estadual, realizada no último sábado (7) - ela passou a ser articulada nesta semana, quando se costurou uma composição com as diferentes alas do PSDB no Estado.
O ingresso dos secretários de Alckmin na cúpula foi definido na noite de quinta-feira (12). Bruno Covas já manifestava intenção de participar da Executiva.
No encontro do sábado, o partido conseguiu eleger o novo presidente, Pedro Tobias, aliado de Alckmin, mas não decidiu sobre a secretaria-geral.
O atual ocupante do posto, César Gontijo, não quis ceder a vaga aos deputados federais, que a pleiteavam.
A entrada dos dois não estava prevista na convenção estadual, realizada no último sábado (7) - ela passou a ser articulada nesta semana, quando se costurou uma composição com as diferentes alas do PSDB no Estado.
O ingresso dos secretários de Alckmin na cúpula foi definido na noite de quinta-feira (12). Bruno Covas já manifestava intenção de participar da Executiva.
No encontro do sábado, o partido conseguiu eleger o novo presidente, Pedro Tobias, aliado de Alckmin, mas não decidiu sobre a secretaria-geral.
O atual ocupante do posto, César Gontijo, não quis ceder a vaga aos deputados federais, que a pleiteavam.
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